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Terapia Corporal… Que “diabéisso”?

Hoje quero contar um pouco da minha visão sobre a terapia Corporal. Quero que você se lembre da última vez que teve medo. E também do momento em que considera ter sido a maior alegria da sua vida!

Provavelmente, você vai ter sensações como uma “pressão no peito” na hora do medo – ou um “calorzinho na barriga”, quando pensar na alegria (eu tenho). E mesmo que sejam lembranças, tudo o que pensamos, vivemos, sentimos, experimentamos ou desejamos, não fica apenas na mente. Percorre os sentidos da audição, visão, olfato, paladar e tato.

Quando nos deparamos com alguma ameaça ou desagrado, o cérebro dispara comandos para nos proteger. Podemos perceber um preparo para fugir (músculos enrijecidos e circulação sanguínea alterada nas pernas) ou atacar (costas, ombros, braços e mãos tensionam e recebem mais sangue também).

Nosso corpo tem uma sabedoria ancestral que se ao longo da nossa se manifesta dando alertas. A terapia corporal nos ajuda a ter consciência das reações físicas. Que influenciam nos nossos comportamentos e são influenciadas por eles. As intervenções corporais bioenergéticas são os pontos-chave do acompanhamento terapêutico. 

As práticas físicas como massagem, meditação e respiração são indicadas para inúmeras questões. Sendo excelentes ferramentas para aliviar tensões e gerenciar elevados níveis de estresse originados por situações tidas como ameaçadoras – como por exemplo luto e/ou fins de relacionamento.

Atualmente, meu trabalho tem abordagem tântrica e estou desenvolvendo estudos nas terapias tradicionais japonesas como SeiTai – ( que literalmente significa “organizar o corpo”). Conhecer, acolher e desvendar o meu corpo e o de quem se conecta com a proposta de trabalho que eu tenho tem sido gratificante e desafiador. Estimular, movimentar e observar os campos físico energéticos faz toda diferença no meu autoconhecimento e manutenção da saúde mental. Apesar de estar estudando muito, consumindo uma montanha de material didático conceitual. O maior ganho tem sido experienciar o que eu vejo na teoria e principalmente o SENTIR.

Te convido a seguir comigo nessa jornada… Estou percebendo meu corpo mais exigente… já não tenho estômago de avestruz. Uma noite mal dormida me arrebenta. Talvez eu esteja mais “madura”ou então mais consciente. O fato é que o corpo está me dizendo que ele exige cuidados. Porque quem ama cuida…. me conta o que o teu corpo tem dito para você?

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